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Mostrando postagens de novembro, 2015

Moça, eu já passei por isso também

Eu conheço a dor do desamor. Eu sei como é ir dormir esperando uma ligação, uma mensagem ou um sinal de fumaça qualquer que mostre que ele estava pensando em mim. Que ele também estava preocupado com o rumo da relação. Moça, eu também sei como é ficar com o coração angustiado das incertezas que ele fazia questão de inundar a minha vida.  (Imagem da internet) Eu sei o que é ter vontade de passar um dia inteirinho deitada na cama, rodeada de edredons, com um pote de sorvete e afogada em lágrimas, por medo de levantar e enfrentar o mundo lá fora. Eu sei como é achar que nunca vai passar, que o coração estraçalhado nunca vai voltar ao normal e nunca mais será capaz de amar outra vez.  Moça, eu sei o que é ouvir dos outros que “sofrer é besteira” ou “você está fazendo tempestade em copo d’água”. Eu sei bem como é não ter alguém que entenda a dor sentida. Mas olha, moça, eu também sei que isso passa. Sim, é clichê, mas é verdade. Não se preocupa não. A gente sofre, chora, perd